Baseado nas batalhas épicas dos Deuses do Olimpo, Immortals segue a linha de Clash Of The Titans, mas com o ambiente digitalizado de 300! O filme tem um visual espetacular, com o toque do diretor Zack Snyder (300), que praticamente não utiliza cenários, apenas computação gráfica para moldar suas obras.
O filme é bom, mas ainda não foi desta vez que teremos um filme baseado em mitologia grega que faça parte da lista de clássicos inesquecíveis do cinema. Um tema mais do que abordado diversas vezes, mas curiosamente ainda sem um representante máximo que marque história.
Immortals é um filme para apreciar o visual e curtir as batalhas, mas não te cativa pela história. Apesar da mitologia grega ser algo fascinante, sua profundidade ainda não foi devidamente aproveitada, seu contexto até hoje ficou em segundo plano em todos os filmes, dando lugar a produção épica.
A trama gira em torno de Theseus (Henry Cavill - Man Of Steel, The Tudors) um mortal, escolhido por Zeus (Luke Evans - The Raven) para liderar a luta contra o cruel e brutal Rei Hyperion (Mickey Rourke - Iron Man 2), que anda a espalhar o caos por toda a Grécia, na tentativa de obter uma arma com que possa destruir a Humanidade.
Ambientado num mundo místico e mitológico, Immortals emerge os espectadores numa jornada épica, num universo de fantasia concebido de forma intensa e poderosa. Alguns dos mais famosos heróis e heroínas da antiguidade embarcam numa nova e arrojada busca, que determinará o destino da humanidade para todos os tempos!
No último ano, Matt Weston (Ryan Reynolds - Green Lantern) sentia-se frustrado com o seu inativo e estagnado posto na Cidade do Cabo. Sendo um vigia que deseja tornar-se um pleno agente.
Quando o primeiro e único ocupante deste centro de operações da CIA se revela como o homem mais perigoso que conhece, Weston se prepara para cumprir o dever. Tobin Frost (Denzel Washington - The Book of Eli) iludiu a sua captura por quase uma década.
Um dos melhores oficiais que a CIA já formou, o ex-agente dos serviços secretos entregou recursos e vendeu informação militar desde que se tornou um criminoso. Desde trocar segredos com a Coreia do Norte, a ajudar agentes infiltrados. Os danos que ele provocou aos Estados Unidos são incalculáveis.
Frost guarda um segredo e assim que é interrogado, os mercenários chegam e destroem o centro de operações da CIA. Numa fuga difícil, os pouco prováveis parceiros, devem descobrir se estes mercenários foram enviados por terroristas, ou por alguém dentro da CIA que irá matar qualquer um que se cruze no seu caminho. Agora Weston tem de decidir em quem confiar antes que os dois sejam eliminados do jogo.
Além de Denzel Washingtone e Ryan Reynolds, o elenco ainda conta com Ver Farmiga (Up In The Air, Source Code) e Brendan Gleeson (The Lord Of The Rings) e Robert Patrick (Terminator 2, Walk The Line).
Apesar de Another Earth soar como um filme de SciFi, bastam 15min para percebermos que trata-se de um longa dramático. A ficção fica apenas por conta da existência de um novo planeta no espaço, aparentemente escondido atrás do sol (um segundo planeta Terra).
Rhoda Williams (Brit Marling - The Sound Of My Voice), é uma mulher jovem e brilhante. Recentemente aceita no programa de astrofísica do MIT, e pretende explorar o cosmos.
John Burroughs (William Mapother - The Grudge, Mission: Impossible II), um compositor brilhante, acaba de atingir o auge de sua profissão, e está prestes a ter um segundo filho com sua amada esposa.
Na véspera da descoberta do segundo planeta Terra, uma tragédia avassaladora acontece, e as vidas desses estranhos tornam-se irremediavelmente entrelaçadas. Inicia-se então um processo de isolamento e depressão para ambos.
Distante do mundo e de todos, os dois se encontram e buscam juntos dar a volta por cima, mas para isso um segredo sobre a tragédia ainda precisa ser revelado.
O segundo planeta Terra funciona como uma válvula de escape, como a última gota de esperança para que, quem sabe, a tragédia seja apagada de suas mentes.
Another Earth é um filme extremamente triste, uma incansável busca por perdão. A quem é pai, uma verdadeira sensação de como uma tragédia absurda pode acabar com a vida de um ser humano. Uma história profunda, escrita pela própria protagonista Brit Marling, com direção do estreante Mike Cahill.
Os trabalhos de Lars von Trier (Dogville, Antichrist)devem ser tratados como Arte. Cinema de arte. Seus filmes tem qualidade em produção, fotografia e principalmente, roteiro. Melancholia é melancolicamente bom. Muito bom.
O filme começa chato, diga-se de passagem. São 8 minutos de cenas em camera super slow motion, como se fosse a velocidade relativa do movimento do planeta. Mais uma vez, trata-se de um trabalho de arte, então, é para ser apreciado.
Por que a comparação com planetas? porque é justamente disso que o filme trata. A Terra está em rota de colisão com um planeta, chamado Melancholia. Sua trajetória foi tida como uma rápida passagem próxima da órbita da Terra.
Mas a temática sci fi se limita isto. O filme é um drama tenso, pesado, que explora os efeitos da passagem do planeta tendo como foco a relação de duas irmãs, cada uma com seus problemas.
Kirsten Dunst (Marie Antoinette, Spider Man), é Justine, no dia de seu casamento, alterna momentos de aparente euforia e realização, com tristeza e depressão.
Claire (Charlotte Gainsbourg - Antichrist, 21 Grams) é sua irmã mais velha, casada com John (Kiefer Sutherland - 24 hours). Claire é organizada, centrada, e que segura as pontas em meio aos problemas da irmã, mas Melancholia traz efeitos colaterais e o pensamento de que a Terra pode ser destruida por um planeta em questão de tempo, é perturbador.
A angústia, a sensação de medo e impotência dos personagens é passada por igual ao expectador.
O filme tem um excelente trabalho de direção e excelente atuação de Kirsten Dunst, diga-se de passagem.
Para ver, apreciar e refletir.
Saindo um pouco do universo animal, Megamind aborda um ambiente mais futurista! Não que as animações que envolvem bichos sejam ruins, muito pelo contrário! Mas já estava na hora de deixar isso um pouco de lado e cativar a criançada (e adultos) com algo inusitado. E esta animação consegue isso com sobras!!
Ao longo dos anos, o extraterrestre Megamind tem tentado conquistar Metro City de todas as formas possíveis e imaginárias. Cada tentativa é uma colossal falha, devido ao herói mascarado conhecido como "Metro Man", um herói invencível, até ao dia em que Megamind, por entre os esquemas dos seus planos malévolos, o liquida.
Subitamente, Megamind fica sem planos. É um super-vilão sem super-herói. Ele percebe que alcançar os seus objectivos de vida foi a pior coisa que lhe aconteceu. Megamind decide que a única saída é criar um novo herói para seu inimigo, chamado "Titan", o qual promete ser maior, melhor e mais forte do que o Metro Man alguma vez foi.
Rapidamente, Titan começa a achar que ser vilão é bem mais divertido do que ser um dos bonzinhos. Com um pequeno detalhe: Titan não quer simplesmente liderar o mundo, ele quer destruí-lo. E, assim sendo, Megamind tem de decidir: conseguirá ele destruir a sua diabólica criação? Conseguirá o homem mais inteligente do mundo tomar uma decisão inteligente, pelo menos uma vez na vida? Conseguirá o génio do mal tornar-se no improvável herói da sua própria história?
Esta fantástica animação conta com a interpretação de voz dos seguintes atores: Brad Pitt (Fight Club), como o herói Metro Man; Will Farell (Step Brothers), como Megamind; Jonah Hill (Moneyball), como Titan; Tina Fey (30 Rock), como Roxanne; Ben Stiller (Tropic Thunder), como Bernard, entre outros!
Como não poderia deixar de ser... PURA AÇÃO!! Não há como negar, este é o melhor filme da série de Tom Cruise (Magnolia, Vanilla Sky). Sem sombras de dúvida, o que tem a melhor história, melhores atuações, mais pancadaria, melhores efeitos especiais e tudo o que um filme como este precisa para ser muito bom!
Acusado do atentado terrorista ao Kremlin, o oficial do FMI Ethan Hunt (Tom Cruise) é renegado assim como o resto da agência, quando o Presidente inicia a “Operação Fantasma (Ghost Protocol)". Sem recursos ou apoios, Ethan terá de encontrar uma forma de limpar o nome da agência e prevenir outro ataque. Para piorar a situação, Ethan é obrigado a embarcar nesta missão com uma equipe de colegas fugitivos do FMI, cujos motivos pessoais ele não conhece.
A grande tacada de Tom Cruise para Mission: Impossible 4 - Ghost Protocol foi incluir o ator Jeremy Renner (The Hurt Locker, The Avengers), que parece mesmo ter nascido para este tipo de filme! Além de ótimo ator, Jeremy deu um ar ainda mais misterioso ao filme e que nos fez pensar que seria um bom personagem para estar presente desde o primeiro filme.
Além de, claro, ter desta vez J.J.Abrams (Alias, Lost) como produtor ao seu lado!
Chris Farraday (Mark Wahlberg - The Departed) é um contrabandista de elite e largou essa vida arriscada em prol de sua família, mas depois de seu cunhado Andy estragar um negócio de droga de seu cruel patrão, Tim Briggs (Giovani Ribisi - Avatar), Chris vê-se obrigado a voltar a fazer aquilo que ele faz de melhor (contrabando) para pagar a dívida de Andy.
Ele então forma uma equipe com a ajuda de seu melhor amigo Sebastian (Ben Foster - Alpha Dog) para um golpe final no Panamá, na esperança de trazer milhões de notas falsas. Mas quando o plano se desmorona, prestes a pegar o dinheiro, Chris terá de recorrer às suas enferrujadas habilidades para navegar por uma traiçoeira rede criminosa de traficantes de droga, polícias e assassinos antes da sua mulher Kate (Kate Beckinsale - Total Recall) e dos seus filhos se tornarem os alvos.
Este é o primeiro filme hollywoodiano do diretor islandês Baltasar Kormákur. Começou muito bem! Que venham outros...
Um ótimo filme para os fãs de uma bela pancadaria cinematográfica!
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Finalmente, eis que surge um filme de qualidade sobre epidemias. Contagion tem a naturalidade de um outro filme, Babel (Brad Pitt e Cate Blanchett). Porém ganha em intensidade e entretenimento, que o outro não tem.
Neste, temos o mesmo formato: diferentes histórias acontecendo em diferentes lugares do planetas, mostrando seus costumes e culturas em geral. Mostrando as diferentes formas que nosso mundo lida com uma mesma situação. No caso, uma epidemia.
O que faz deste um filme muito melhor que Babel, apesar do mesmo formato, é a justamente a questão do entretenimento, de como sua atenção fica completamente presa mesmo num filme de um assunto já tão rodado ao longo da história do cinema.
O filme relata a progressão de um vírus desconhecido. À medida que este se espalha a uma velocidade nunca vista no mundo contemporâneo, vão se revelando aspectos menos lisonjeiros da humanidade. Numa corrida contra o tempo a humanidade luta em diversas frentes para conter a progressão do vírus.
No elenco, vários grandes nomes:
Kate Winslet (Titanic, The Life of David Gale); Matt Damon (Hereafter, The Adjustment Bureau); Laurence Fishburne (The Matrix Trilogy, Predators); Gwyneth Paltrol (Iron Man, The Good Night); Jude Law (Hugo, Repo Man); Marion Cotillard (Inception, The Dark Knight Rises); entre outros.
1873. Território do Arizona. Um estranho sem memória do seu passado, encontra a cidade de Absolution, bem no coração do deserto. A única pista sobre a sua história é um misterioso bracelete que leva no pulso. Rapidamente descobre que os habitantes de Absolution não gostam de estranhos e o banem.
É uma cidade mergulhada no medo. Mas Absolution está prestes a sentir o terror, quando atacada por saqueadores vindos do céu. Sobrevoando com poderosas luzes que raptam os fracos um a um, estes monstros desafiam tudo aquilo que os habitantes da cidade alguma vez conheceram. Agora, o estranho que eles baniram é a única salvação.
À medida que o estranho começa, lentamente, a recuperar a memória, descobre que possui um segredo que poderá dar à cidade a derradeira possibilidade para enfrentar os extraterrestres. Com a ajuda da elusiva viajante Ella, ele reúne um bando formado por antigos opositores, os foras-da-lei e guerreiros Apache – todos em via de extinção. Unidos contra um inimigo comum, se prepararam para um épico confronto pela sobrevivência.
Produzir um filme que mistura cowboys e alienígenas é um tremendo risco! Ganha-se na originalidade e pode-se perder na complicada tarefa de produzir algo bom que envolva dois mundos tão diferentes.
Neste filme o que se observa é uma trama mediana, que te prende até certo ponto. Pode te cativar o filme inteiro ou, aos mais rigorosos, perder todo o respeito com cenas teoricamente impossíveis de acontecer. Afinal, a alta tecnologia dos aliens não pode ser sequer comparada ao "poderio" militar do faroeste de 1873 e seus aliados apaches. Correto?
Bom, deixando de lado o que é ou não é teoricamente correto, Cowboys & Aliens tem suas virtudes. O filme conta com um bom elenco: Daniel Craig (The Girl With The Dragon Tattoo), Harrison Ford (Firewall), Paul Dano (Little Miss Sunshine), Sam Rockwell (Moon), entre outros.
Além de ter uma decente produção, que lembra bastante as muito bem feitas cenas de District 9 com lutas entre humanos e alienígenas em plena luz do dia.
O filme é divertido, e se você não é nenhum crítico fervoroso de cinema gostará certamente!
A ficção científica Prometheus, do diretor Ridley Scott (Gladiator), tem sua parte na cronologia da clássica saga Alien, iniciada por ele. A trama do novo filme é passada antes dos acontecimentos de Alien: O Oitavo Passageiro!
Ridley retorna ao gênero que ele ajudou a definir. Neste filme, ele cria uma fantástica mitologia, na qual um time de exploradores/cientistas descobrem uma pista para a origem da humanidade na terra, levando-os a uma sinistra jornada ao Planeta onde habita os seres que deram origem a nossa existência.
Tudo começa no ano de 2058, onde escavações arqueológicas na África revelam artefatos alienígenas que provam que os humanos foram geneticamente gerados por uma raça avançada de aliens (os Space Jockeys). Esses “deuses alienígenas” também modificaram o planeta para torná-lo habitável para suas criações humanas. Nesses achados, estão as coordenadas para o planeta natal desses deuses.
Meses antes, a Corporação Weyland lançou ao espaço a nave Prometheus e sua equipe para fazer o primeiro contato. Graças à viagem espacial na velocidade da luz, alguns anos depois, a Prometheus entra no sistema estelar Zeta Riticuli. Os humanos então são transportados ao espaço mais profundo para um mundo assustador, mas fascinante novo mundo.
O Cyborg David 8 (Michael Fassbender).
A equipe hiberna por 2 anos e viaja 320 bilhões de quilômetros na velocidade da luz para chegar ao seu destino. Lá, vivenciam grandes descobertas mas que colocam a raça humana bem próxima de seu fim.
O filme é ambientado no ano de 2085, cerca de 30 anos antes dos eventos que envolvem a tenente Ripley, personagem de Sigourney Weaver (Alien, Avatar) na saga original. E neste episódio, entendemos o que deu origem aos seres vistos nos primeiros filmes da saga Alien.
O mito de Prometeu (além de ser o nome da nave que leva o grupo de exploradores), é a metáfora central do filme: um "ente superior" que desafia os deuses, que não querem ceder-lhe o domínio do fogo. "O fogo é a primeira tecnologia", diz Ridley Scott, e ao roubá-la, esse ser superior, o homem, "é punido perpetuamente de uma maneira horrível". Na mitologia grega, Prometeu é acorrentado ao cume do Cáucaso, onde uma ave de rapina dilacera diariamente o fígado do titã, castigo previsto para durar 30 mil anos.
Prometeu (Deus grego, a inspiração de Ridley Scott) e Space Jockey (o Deus alien).
O elenco conta com Noomi Rapace (protagonista da versão sueca de The Girl With The Dragon Tattoo), Michael Fassbender (X-Men: First Class, Inglorious Basterds), Charlize Theron (Monster, Hancock), Idris Elba (Thor, Luther), Guy Pierce (Memento,LA Confidential), entre outros.
NOTA: Prometheus é um filme que deixa diversas perguntar no ar. É inevitável, ao seu término, buscar por respostas que ficam para serem respondidas numa, quem sabe, continuação!
FELIZ DIA MUNDIAL DO ROCK!!
É nesse espírito que o Movie Hints dedica o post de hoje ao Rock N' Roll e homenageia uma das maiores bandas do planeta!
Back And Forth volta no tempo até a época em que o músico Dave Grohl ainda era baterista do Nirvana, banda que foi encerrada em 1994, após a morte do vocalista Kurt Cobain, e reconta toda a trajetória do Foo Fighters, banda fundada por Grohl em 1995.
Com mais de 1.000 horas de filmagens históricas e de registros mais recentes, o documentário também revela detalhes sobre a gravação do mais recente disco, “Wasting Light”.
Produzido por Spitfire Pictures, o documentário faz um relato íntimo da trajetória de uma das mais importantes bandas dos anos 90, trazendo minuciosas entrevistas com os cinco membros atuais do grupo: Dave Grohl (vocal e guitarra), Taylor Hawkins (bateria), Nate Mendel (baixo), Chris Shiflett (guitarra) e Pat Smear (guitarra), além dos ex-integrantes William Goldsmith (bateria) e Franz Stahl (guitarra), que relatam os sucessos e fracassos da banda.
O longa-metragem mostra como os cassetes demos de Dave Grohl viraram o homônimo álbum de estreia do Foo Fighters, em 1995, e revelam como foi a produção de “The Colour & The Shape” (1997), que ganhou do álbum de platina duplo; os discos “There Is Nothing Left To Lose” (1999) e “One By One” (2002), os grandes vencedores do Grammy de Melhor Disco de Rock, além de como foi a criação do álbum duplo “In Your Honor” (2005) e de “Echoes, Silence, Patience & Grace” (2007), vencedor de diversos prêmios Grammy.
O filme também apresenta detalhes do processo de criação de “Wasting Light”, que liderou o ranking de vendas em todo o mundo no ano passado, e mostra bastidores do último DVD da banda, “Live at Wembley Stadium” (2009), show para mais de 170 mil pessoas, que vendeu mais de 31 mil cópias no Brasil, e retoma à garagem de Dave Grohl, onde foi gestado e gravado em sessões analógicas mais recente álbum do Foo Fighters, produzido por Butch Vig (produtor do clássico "Nevermind", do Nirvana).
IMPERDÍVEL!!
Um dos melhores documentários do cenário musical!
The Flowers of War é uma ótima produção de Yimou Zhang, protagonizada por Christian Bale (The Dark Knight, The Machinist). Com um orçamento de 90 milhões de dólares, este é o filme chinês mais caro da história!!
Baseado no romance “The 13 Women of Nanjing”, o filme fala dos eventos que ocorreram na cidade de Nanking, durante a invasão japonesa em 1937, onde seguimos a história de John (Christian Bale), um coveiro designado a fazer o enterro de um padre, mas que em virtude da guerra, por sobrevivência, acaba por assumir o lugar do falecido padre e dá abrigo a um grupo de estudantes e prostitutas em sua igreja, durante as atrocidades cometidas nesta guerra, que ficaram conhecidas como “A violação de Nanking”.
Com muita justiça este foi o candidato da China à nomeação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
Este foi o segundo filme totalmente chinês, sem participação de outros países, que contou com uma estrela de Hollywood. O primeiro foi Inseparable, com Kevin Spacey.
Mais um belo trabalho de Christian Bale, que, sem sombra de dúvidas, não em hesito dizer que é o melhor ator dos últimos dez anos no cinema mundial!
Não existe uma forma de começar a falar sobre esse filme que não seja... EXCELENTE!! Um longa que não se trata apenas de MMA, mas sim da luta por valores familiares e redenção.
Warrior conta uma passagem da vida dois irmãos que seguiram caminhos diferentes no passado e se reencontrarm no mundo do MMA. Tommy Riordan (Tom Hardy - The Dark Knight Rises) é um ex-fuzileiro naval que tenta apagar suas memórias do Iraque e vê no seu retorno à sua cidade e no reencontro com seu pai (Nick Nolte - Cape Fear) a chance de um recomeço. Brendan (Joel Edgerton - The Thing 2011) é um professor de escola pública que passa por problemas financeiros e precisa sustentar a sua família.
Seus medos e limites são testados dentro e fora do octógono. O que nos garante não somente cenas empolgantes de lutas como um drama de ALTÍSSIMO nível!
A performance brilhante de Nick Nolte neste filme lhe rendeu a justíssima nomeação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante de 2012. Realmente arrebentou ao fazer um sofrido pai, separado de seus dois filhos, ex-alcoólatra e viúvo. Um personagem profundo que Nolte nos faz chorar em uma bela cena com Tom Hardy.
Se existe uma coisa que não é nada legal é criar excesso de expectativa. E no caso de The Woman In Black não foi diferente. Afinal, o primeiro filme de Daniel Radcliffe (Harry Potter) após o desfecho da longa história que por anos cativou a criançada e adultos no cinema.
Infelizmente não se trata de um filme brilhante, nada que vá marcar sua vida, mas também não se trata de um filme ruim. É apenas um filme "sem sal", mas que, sim, entretem.
O filme é sobre o jovem advogado londrino Arthur Kipps (Radcliffe) que é forçado a deixar o seu filho de três anos para viajar até à aldeia remota de Crythin Gifford, para tratar dos negócios do falecido proprietário da Eel Marsh House. Mas quando chega à arrepiante velha mansão, ele descobre segredos obscuros do passado dos habitantes da aldeia e o medo começa a dominá-lo quando vislumbra uma misteriosa mulher vestida de negro… A vida passada da casa começa então a interferir em sua vida pessoal.
A produção do filme é muito boa e ajuda a combinar com perfeição seu estilo antigo com os efeitos especiais necessários aos elementos sobrenaturais.
O filme irá agradar aos fãs de Radcliffe e ao público de suspense. Afinal, o filme tem algumas boas cenas insanas! Ambientes sombrios de dar calafrios a qualquer um, bem como alguns bons sustos a serem tomados!
O filme conta a história real de Doug Glatt (Seann William Scott - American Reunion), a suposta ovelha negra da família, que não seguiu os caminhos pré-determinados pelos pais.
Trabalhando como segurança e com um amigo que faz comentários, repletos de palavrões, relacionados ao hockey, Doug vê a oportunidade de seguir um caminho que nunca imaginou. Após espancar o jogador de hockey que vai até a arquibancada para tirar satisfações com seu amigo, ele recebe a proposta do time de sua cidade para jogar sendo o cara que briga, o fato de não saber patinar no gelo o leva a espancar metade do próprio time.
O filme se desenvolve com a evolução do time no campeonato e a expectativa do encontro de Doug com a lenda das brigas no gelo Ross Rhea (Liev Schreiber - X Men Origins: Wolverine).
Com varios momentos de boa comédia e bastante sangue, recomendo para quem gosta de violência mas não está com paciência para uma história complexa.
