Ação sem compromisso! Definitivamente um filme para admirar sua produção e curtir um momento de tensas batalhas entre a raça humana e alienígenas. O que você encontra em Battle: Los Angeles é: ZERO história e POUCA emoção. Mas isso significa que o filme é ruim? Não.
O filme é repleto de bons momentos para quem apenas quer 2hs de adrenalina. Não existe uma trama, ou, se existe, ela seria: A raça humana sofre um ataque alienígena, de altíssima tecnologia, e lutamos para salvar o planeta. Ponto final.
Um sargento, vivido por Aaron Eckhart (The Dark Knight), fracassado em uma guerra anterior, tem o dilema de superar seu abalado psicológico e vencer desta vez. Além de Aaron, o elenco conta com a Michelle Rodriguez (Resident Evil, Avatar), Bridget Moynahan (I Robot, Lord Of War) e Michael Peña (World Trade Center, Million Dollar Baby).
O destaque vai justamente para a produção, que faz parte do grupo de filmes de ficção científica da atualidade que vem utilizando de técnicas que permitem que um SciFi não soe falso se filmado durante o dia. No passado (e até hoje) muito filmes se "escondem" em cenas escuras, mas com a evolução tecnológica hoje é possível ter boa qualidade em cenas bem a luz do dia.
Battle; LA está no mesmo estilo de Skyline, quem curtiu irá certamente gostar deste. Porém deste gênero, o que há de melhor na atualidade é o District 9, citado aqui no Movie Hints no ano passado.
A TV brasileira de vez em quando consegue me surpreender! Meet The Robinsons é um sensacional filme de animação e passou em plena tarde de domingo. Curiosamente, é um filme da Disney mas que particularmente eu não recomendaria para crianças de 2 a 5 anos, por exemplo.
Acredito ser um filme capaz de agradar, e muito, aos adultos! Fiquei impressionado como a trama é boa, te prende, e passa boas mensagens. Por outro lado, para uma criança, dependendo da idade, o filme pode ser um assustador demais em determinados momentos. Mas nada que se compare a Colarine ou 9.
A história é sobre Lewis, um menino órfão e extremamente inteligente que decide conhecer sua mãe e cria uma máquina que exibe imagens de sua mente em uma tela. Porém um malfeitor interfere e destrói sua invenção. Eis que um menino do futuro aparece para Lewis através de uma máquina do tempo. Lewis então viaja no tempo, conhece uma família excepcional e um futuro maravilhoso.
Com raiva, inveja e sentimento de vingança, o malfeitor vai atrás de Lewis para sequestrá-lo de volta ao passado e mudar seu destino!
Da mesma forma que pode soar muito assustador, o filme pode ser também muito complicado para uma criança entender. Por isso acredito que seja ideal para criança acima dos 8 anos.
Um bom filme e recomendadíssimo para fãs de animação!
Suspeitei desde o princípio!! Um filme até legal, mas a temática em cima de adolescente, ao meu ver, tirou um pouco do brilho. Tornou a coisa muito bobinha em momentos que se fosse mais sério daria uma história mais convincente!
Mas ok, é um filme que tem bons efeitos e a trama prende. Inclusive, existe a possibilidade de fazerem 9 filmes sobre esse assuntos. Pois é, acreditem!
I Am Number Four conta a história do quarto rapaz não humano que possui poderes sem igual no planeta Terra e está sendo caçado por outros interplanetários aqui. Tudo se baseia no fato de que 9 crianças receberam poderes e foram enviadas a Terra para um dia retornar a seu planeta e recuperá-lo a destruição que lhe fora causada no passado.
As três primeiras crianças foram assassinadas pelo grupo que deseja assumir o planeta. E assim, o filme segue contando o caso da quarta criança, agora um adolescente, que tem dificuldades em lidar com seus poderes e possui um mentor (guardião) que o protege até que um dia chegue em sua plenitude. Esse guardião é vivido pelo excelente Timothy Olyphant (Hitman, A Perfect Getaway).
A produção do lendário Michael Bay mais uma vez arrebenta!
Bom, no geral vale a pena ver o filme! Só acredito que se ele tivesse uma abordagem mais adulta e menos com o jeito "Crepúsculo" de ser, renderia uma senhora saga! De qualquer forma, ainda há tempo. Afinal, 9 filmes poderiam ser realizados. ; )
Quando um filme de sucesso emplaca uma continuação ou até mesmo uma trilogia, a gente já fica apreensivo quanto a qualidade delas. Vai agradar, vai superar o primeiro, será que não é só pra encher mais ainda os bolsos dos grandes estúdios? Bom, em alguns casos, as sequências e trilogias conseguem se superar e se tornam grandes referências no mundo do cinema. Vide Matrix, Indiana Jones, ou o pai de todos, The Godfather!
Enfim, são só alguns exemplos bem sucedidos para começar a falar do mais novo integrante das grandes continuações!
Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides é o 4º filme da série de piratas, protagonizado pelo camaleão Johnny Depp (Edward Scissor's Hand) na pele do Capitão Jack Sparrow.
Pela primeira vez em 3D, fui assistir com um pé atrás, pois os 3 filmes cumpriram muito bem seu papel, então de onde tirariam mais ideias para um 4º filme? Felizmente me enganei e o que vi na telona foi um espetáculo de imagens, mais uma vez com muita aventura, bom humor, em um estilo levemente mais sombrio do que seus predecessores. Se o primeiro Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl foi a novidade em filmes de pirata, recheado de ação e aventura com uma trama bem encaixada, o segundo, Dead Man's Chest foi mais centrado na comédia, e At World's End, o terceiro, focado na ação para o desfecho da história, agora, On Stranger Tides é extremamente bem sucedido em continuar a rica história do mundo de Jack Sparrow com um tom mais sombrio não observado antes. Na verdade, parte dessa mudança está na própria direção. Anteriormente dirigido por Gore Verbinski (The Ring, The Weather Man) nos 3 iniciais, este agora foi comandado por Rob Marshall (Nine, Chicago, Memoirs of a Geisha).
Apresentando novos personagens e novo elenco, A introdução aqui resgata o passado de Jack Sparrow como forma de abrir espaço para uma nova aventura, que gira em torno da fonte da juventude. Saem Orlando Bloom e Keira Knightley, entram Ian McShane (o temido Capitão Barba Negra) e Penélope Cruz (Angelica, antigo affair de Sparrow), entre novas caras que suportam algumas subtramas, como Sam Claflin (o padre Philip que com sua fé não teme o pirata Barba Negra) e Astrid Berges-Frisbey (Syrena, a bela sereia que encanta os homens com seu canto).
Johnny Depp continua perfeito em sua interpretação, da forma que só ele sabe para dar vida e complexidade na pele do louco Jack Sparrow. Quem continua também e tem participação fundamental é o velho capitão Barbossa (Geofrey Rush - The King's Speech), arqui inimigo do Capitão Barba Negra. Desta vez, Barbossa, por conveniência, está a serviço do Rei da Inglaterra e conta com a ajuda da marinha real. Sparrow, sem navio e sem tripulação, reencontra Angelica, um caso antigo, e vai parar no barco de Barba Negra. Com o mesmo objetivo em comum, todos vão atrás da tão sonhada fonte da juventude e está armada a trama para mais essa empolgante aventura de tirar o fôlego!
O 3D é bem natural e os olhos não cansam tanto quanto em outros filmes. Nada de objetos voando na direção do espectador. Ao invés disso, como em Avatar, a grande sacada desse novo modelo 3D é conseguir nos inserir nos cenários deslumbrantes e fazer sentir parte do filme.
Eu me arrisco a fechar esse post já avisando que saí do cinema com aquele gosto de "quero mais"!
Fiel a história!! Assim como em Iron Man, a Marvel acertou a mão e fez mais um EXCEPCIONAL filme de super herói!! Caramba, impressionante mesmo! Cada detalhe foi bem aproveitado, como o figurino impecável dos membros de Aasgard e Jotunheim. Os efeitos especiais então, bem absurdos! Vejam este filme em 3D de qualquer forma!!
Mas sabem qual é o melhor de Thor? O EFEITOS SONOROS!! Indispensável assistir no cinema, em 3D e que tudo seja digital. O som do filme é chamativo, um estrondo, uma verdadeira PORRADA no ouvido da gente, hahahah... Claro, deveria ser assim mesmo. Pois em um filme de guerra entre Deuses, o mínimo que esperamos é um belo som que nos faça tremer na cadeira!
A mitologia nórdica foi fielmente mantida em todos os aspectos no filme. Tanto na trama como na caracterização dos cenários e personagens. As falas são de acordo com o ambiente. Não o idioma, mas a forma. Um pouco coloquial em Aasgard, que difere das cenas passadas no planeta Terra.
Neste filme, a abordagem é em torno do Deus do Trovão, Thor interpretado por Chris Hemsworth (Star Trek, A Perfect Getaway), que por ser um completo arrogante e vaidoso, expõe seu mundo (Aasgard) à uma guerra desnecessária e finda o pacto de paz com o povo de Jotunheim.
Seu irmão Loki, o Deus do Fogo, por Tom Hiddleston (Unrelated) o inveja e faz com que Odin por Anthony Hopkins (The Rite), seu pai, envie Thor para o exílio na Terra, perdendo todo seu poder e a viver como um humano comum. Thor então passa a aprender com a vida, a ter mais coração, e inclusive se apaixonar por uma cientista terráquia, na pele da vencedora do Oscar 2011, Natalie Portman (Black Swan, Star Wars). Ele passa por maus bocados até poder retornar para a guerra que ficou trás em seu reino.
Uma das grandes sacadas do filme é justamente no momento em que surge Hawkeye, interpretado pelo xodó de Hollywood na atualidade, Jeremy Renner (The Hurt Locker, The Town), que passa um minuto no alto de uma torre com Thor sem poderes na mira de seu arco e flecha! Renner e seu personagem já estão confirmados no filme que reunirá os heróis da Marvel, The Avengers!! Em 2012.
Foi legal rever a sumida Rene Russo (Ransom), fazendo Frigga, a mãe de Thor. Mas seu papel é bem pequeno, apesar de importante. Creio na sequëncia dessa provável trilogia ela vá ter um espaço maior. Assim como ela, Idris Elba (28 Days) ficou EXCELENTE na pele do sentinela Heimdall !!
A produtora foi sábia ao escalar Kenneth Branagh (Valkyrie, Frankenstein), um mestre do cinema dramático tradicional e expert em filmes medievais. Esse foi o maior dos acertos! O ex-ator, e de tempos para cá, ótimo diretor, foi fundamental para dar ao filme o toque medieval e fantasioso necessário, além de manter o drama presente do início ao fim. De resto, os efeitos especiais terminaram o trabalho. Um SciFi para ter em casa!
Para a minha surpresa, em uma das cenas reconheci "Walk", música do também sensacional novo trabalho do Foo Fighters!! Letra e sonoridade que parece que foram feitas para o filme, mas nem foi o caso! Apenas encaixou, e muito bem!!
Sou fã de carteirinha do ator inglês Jason Statham (Transporter)! Mas não por ser tecnicamente bom ator, até porque isso nem é o foco de seus filmes. Mas o que empolga é vê-lo como um ícone do cenário mundial de filmes de ação. Ao longo dos últimos dez anos, vimos Vin Diesel, Jet Li e Jackie Chan passarem e serem esquecidos, vimos Mickey Rourke renascer e sumir novamente, e se falarmos de Stallone, Van Damme e Schwarzenegger então... não sobra ninguém que se mantenha bem ativo. Mas Statham sim! Sempre com seu carisma característico e uma voz caricata que contrasta com seus personagens do mundo do crime. :D
The Mechanic é mais um filme em que Statham é um mercenário de elite, mas tem como diferencial o fato de ter sido enganado e matado um de seus melhores amigos; por Donald Sutherland (The Italian Job). Com isso, ele vive com peso na consciência e tenta consertar a vida do filho deste amigo, um tremendo drogado e vagabundo, vivido pelo promissor e brilhante ator, Ben Foster (Alpha Dog). O problema é que a empresa de mercenários pela qual trabalha decide queimá-lo como arquivo e seu pupilo começa a descobrir as verdades por trás de seu mentor.
Esta é uma refilmagem do filme de Charles Bronson de 1972, confira aqui.
Opa, mais um Tela Quente, mas com estilo hein! Dessa vez Ben Affleck (Pearl Harbor) atuou e se dirigiu! Mandou muito bem em ambas as funções e ainda contou com a presença de Jeremy Renner (The Hurt Locker), que vem sendo cotado como um dos melhores atores da atualidade, após suas duas indicações ao Oscar consecutivas. Inclusive por The Town!
O filme é muito parecido com o já falado aqui na semana passada, Takers. Sobre ladrões especialistas que para manter suas identidades em sigilo absoluto trabalham usando fantasias. Parece tosco né?! Mas não! É até o diferencial do filme, dá um ar bem curioso e dá suporte à história no que diz respeito a poder brincar com ela. Imaginem 5 homens vestidos de madres com escopetas e metralhadoras nas mãos! hahaha
O personagem de Affleck é o lider da gangue e acaba se envolvendo com sua refém após um assalto a banco. Ambos apaixonados passam a ter problemas: Affleck com sua gangue e a refém, vivida por Rebecca Hall (The Prestige), com o FBI. O filme ainda conta com Chris Cooper (Adaptation), fazendo o pai do protagonista.
É garantia de ação e espionagem!
Logo no primeiro assalto do filme você terá noção do que o filme se trata, e felizmente prenderá sua atenção até o fim! É bem legal a forma com a qual Ben Affleck brincou com o roteiro e os personagens. As sacadas são aos montes.
É mais um daqueles filmes que você se pega no "flagra" torcendo pelos bandidos !! :D
Quem poderia imaginar que o primeiro trabalho de um diretor pudesse ser tão bom?!? Pois é, foi assim que o sul coreano Sngmoo Lee começou sua carreira. The Warriors Way é uma bela obra de arte que mistura culturas com muito bom gosto!! Imaginem o que seria misturar a arte dos Samurais com o clima de faroeste "bang bang" americano! É exatamente assim que segue a linha deste filme.
Tudo começa com excelentes lutas de samurais, onde Yang é destinado a assassinar toda uma família. O problema é que após assassinar um por um, restou apenas um belo bebê, filha de seu maior inimigo. Yang não consegue então cumprir sua missão e leva a pequena consigo para o outro lado do mundo, abandonando sua cultura e arte, e sendo recebido por cowboys do velho oeste.
Daí em diante, o que se vê é uma mistura de valores e crenças bem interessante! O filme é recheado de boas fotografias, com elementos de ambas culturas em um mesmo ambiente.
A trama não fica só nisso, pois Yang passa a funcionar como um defensor do faroeste, se apaixona por uma sofrida porém eletrizante e bem humorada americana, que acaba o fazendo voltar às suas origens samurais. E assim desperta uma verdadeira guerra entre eles próprios, os bandidos locais e seus ex-aliados samurais que perseguiam Yang para assassiná-lo, já que não havia cumprido sua missão.
Não se pode deixar de comentar sobre a produção! MUITO BOA!! Efeitos especiais de primeira linha, maquiagens e figurinos perfeitos, arriscaria até dizer que são dignos de premiações importantes!!
O cast também é excelente: Kate Bosworth (Superman Returns), Geoffrey Rush (The King's Speech), Danny Huston (You Don't Know Jack) e o astro sul coreano Dong-gun Jang (Wu Ji), como Yang.
Tela Quente na parada! Takers é mais um daqueles filmes que não muda nada na sua vida, mas te oferece 1h e 40min de entretenimento, com boa ação, suspense e investigação.
O filme é basicamente sobre assaltantes qualificados que topam fazer um novo assalto mas sob a desconfiança de um ex-membro da equipe, preso por anos. A equipe tem de lidar com contratempos como policiais na cola e a máfia russa cobrando seus investimentos na missão.
O elenco foi bem escolhido, com: Matt Dillon (Crash, Singles) que faz um policial de temperamento forte, Jay Hernandez (Hostel) que faz seu parceiro; e pela gangue de criminosos, temos Paul Walker (Fast & Furious), Hayden Christense (Star Wars), o cantor de Hip Hop Chris Brown, Michael Ealy (Seven Pounds, Miracle At St.Anna), entre outros.
Vejam o trailer acima e confirmem, que se você está buscando ação, então este filme é uma boa pedida! Certamente vai agradar a todos os fãs de Velozes e Furiosos. Não pelos belos carros, até porque não é o foco neste, mas sim pelas brigas, tiroteios e perseguições!
Ação sem compromisso! Definitivamente um filme para admirar sua produção e curtir um momento de tensas batalhas entre a raça humana e alienígenas. O que você encontra em Battle: Los Angeles é: ZERO história e POUCA emoção. Mas isso significa que o filme é ruim? Não.
