Enfim, chega às telas, Iron Man 2, com o monstro de ferro das atuações, Robert Downey Jr. O filme dispensa apresentações, quem curtiu o primeiro, não vê a hora de conferir a aguardada sequência, e quem não viu ainda, deveria conferir. Uma das, senão a melhor, das adapções dos quadrinhos para as telas.
Whatever Works, novo filme de Woody Allen, tem no elenco, Larry David (o homem por trás da série Seinfeld) e Patricia Clarkson (Shutter Island). A história conta sobre uma garota do interior que vai para Nova York, onde conhece um velho ranzinza e excêntrico, com QI de gênio e que vive julgando as pessoas.
The Time That Remains, um filme de produção Palentina/França, autobiográfico, onde o autor conta como seria a situação dos árabes se os israelenses tivessem vencido o primeiro conflito entre eles após a criação do Estado de Israel.
A semana conta ainda com a estreia de uma animação nacional, A Casa Verde, uma história de conscientização sobre poluição.
Por muito tempo esperei pelo remake de Alice In Wonderland, desde que surgiu a notícia de que seria feito por Tim Burton (Sweeney Todd, Sleepy Hollow)! Motivo: um cenário bem amplo para um dos mais visionários e competentes diretores do planeta.
O que pude notar é que quase tudo que imaginei aconteceu no filme. Uma produção digna dos melhores trabalhos de Burton amparada por uma história clássica de 1951 e que serviu de referência para muitos outros filmes, músicas, livros, peças de teatro, etc. Desde os anos 50, a história de Alice alimentou as mais loucas interpretações e viagens de quem curte o gênero. Na filosofia de The Matrix, por exemplo, muitas referências bíblicas se misturam a fatos marcantes do clássico.
Me permitam extravazar meu vício exagerado em Matrix: Morpheus: "Neo, I imagine that right now, you're feeling a bit like Alice. Hmm? Tumbling down the rabbit hole?"
Nesta versão, como falei antes... QUASE tudo foi como imaginei. O único ponto fraco, e crucial, é que apesar de tudo ser muito bem feito, o filme não empolga. Bom, pelo menos a mim não. Foi ótimo ver o Mestre Gato espetacularmente produzido! Assim como o Chapeleiro Maluco, as rainhas Vermelha e Branca, a Lagarta Azul, etc. Porém tantas imagens sensacionais infelizmente não deram espaço para boas atuações de um elenco de craques. E apesar do charme deste clássico ser a simplicidade da história, acredito que tenha faltado aproveitar melhor o lado emocional dela. Me soou como um filme sem alma.
O elenco conta com Johnny Depp (Sweeney Todd, Pirates Of The Caribbean) como o Chapeleiro Maluco, e com fenomenal produção. Sua eterna parceira Helena Bonham Carter (Terminator Salvation, Corpse Bride) como a rainha vermelha; Anne Hathaway (The Devil Wears Prada) como a rainha branca; Alan Rickman (Lord Of The Rings) fazendo a voz da Lagarta Azul, e a desconhecida Mia Wasikowska (Rogue, Defiance) como Alice Kingsley.
Apesar deste ponto fraco que citei, o filme é bom! Vale a conferida!
Esse pode não ser um filmaço, mas Brothers tem atuações incríveis, merecidíssimas aos prêmios que conquistou. Tobey Maguire (Spider Man), totalmente imerso no papel, dá uma aula de interpretação. Ele é enviado em uma missão ao Afeganistão, deixando sua mulher e filhas. Seu irmão, vivido por Jake Gyllenhaal (Brokeback Mountain), outro fera na atuação, acaba de sair da prisão, e com sua família. Sua esposa, a espetacular Natalie Portman (V for Vendetta), é outra que rouba a cena.
Mas ninguém surpreende como a jovem Bailee Madison, a filha mais velha do casal.
Realmente, rasguei elogios a todos os citados, mas essa menina de 10 anos é uma promessa nos cinemas. Ela consegue uma expressão sutil de raiva e angústia, que pouco se vê nas telas. Esse prodígio já tem 6 filmes no currículo, só depois desse aqui. Vale a pena acompanhar sua carreira, tem grande futuro à frente.
O filme é bom, a história é até um certo clichê, mas a forma como as coisas acontecem é que fazem valer a pena assistir. Do meio em diante, o clima fica tenso e a situação vai ficando cada vez mais caótica.
O Capitão Sam Cahill (Tobey), é tido refém no Afeganistão com os homens de sua tropa e dado como morto pela família. Seu irmão Tommy (Gyllenhaal), se aproxima e acaba se envolvendo com sua família. Até que Sam finalmente é encontrado e retorna para casa. Mas ele já não é mais o mesmo. Paranóico, até suas filhas sentem que o pai mudou. No fim, mais uma lição do quão estúpida é a guerra e seus efeitos devastadores numa família normal.
Brothers, apesar dos prêmios que levou pelas atuações, não é uma história original. Ele foi um remake do filme Sueco Brødre e apesar de nomes diferentes dos personagens, segue a mesma história, agraciada pela performance dos atores citados.
Para esta nova semana de filmes, temos o seguinte no menu:
Alice in Wonderland, um dos 3D mais aguardados do ano chega ao Brasil para liderar as bilheterias. Se o filme é bom mesmo, não sei. Só sei que fizeram um marketing exaustivo do filme e tenho medo de não ser tudo isso que andam falando.
The Road, já visto e comentado, clicando AQUI, é um drama altamente recomendado, com Viggo Mortensen (Lord of the Rings) e Charlize Theron (Monster).
Sonhos Roubados, nacional de Sandra Werneck narra a história de 3 meninas amigas de escola encontram sustento na prostituição.
Que filmaço da Dreamworks, que visual, que animação, empolgante, bonito, emocionante, como toda boa história infantil deve ser!
Dessa vez a Dreamworks se equiparou à Pixar, como em Up!.
How to Train Your Dragon é uma emocionante aventura medieval, na qual Vikings duelam impiedosamente contra dragões imponentes, ferozes, cuspidores de fogo, em batalhas sangrentas onde qualquer erro pode ser fatal. Afinal, os Vikings são destemidos desbravadores e guerreiros.
Mas existe um pequeno aldeão, filho do líder dos Vikings, chamado Hiccup (Soluço mesmo, na versão dublada), que não tem a mínima pinta de ser um matador de dragões, mas ainda assim ele se esforça para mostrar a todos que ele também pode ser um bravo destruidor das feras aladas. Mas com sua falta de jeito, sempre arruma confusão, e seu pai não o deixa mostrar quem ele quer ser.
Acontece que o dragão mais temido, que ninguém nunca viu e não conhece sequer como derrotá-lo, é abatido acidentalmente pelo garoto, e quando ele vai atrás do bichão... bom... daqui em diante não conto mais nada, deixo para você assistir e se maravilhar com essa aventura.
O filme deixa bem evidente, como nas grandes animações que temos assistido, a sua lição de moral, falando de amizade e confiança.
Tem momentos de tensão, momentos engraçados, e espetaculares momentos de viagem pelos ares, nas costas de dragões, que muito faz lembrar a memorável cena de Avatar, em que os Na'Vi montam as criaturas aladas e fazem uma bela viagem pelos cenários estonteantes de Pandora.
Em How to Train Your Dragon, estas viagens mostram imagens sensacionais de animação em 3D, extremamente realistas, te colocando dentro da tela, ao invés do conceito de 3D antigo, onde as coisas eram feitas para sair da tela. É uma imersão total no filme.
Destaque para os comentários boquiabertos da criançada, empolgados com tudo que vai ocorrendo durante os 98 minutos de projeção.
Este, definitivamente é mais um título para entrar na coleção de DVDs, no mesmo nível de Up!, Cars, Shrek e The Incredibles.
E a Dreamworks criou esse universo medieval Viking, jamais explorado nas grandes animações, o que deixa um espaço enorme para futuras continuações, afinal, dragões sempre foram as criaturas míticas mais detalhadas e exploradas na história. Vamos torcer por continuações. Ainda mais agora que a série Shrek aparentemente chega ao fim com o 4º filme. A Dreamworks precisa continuar seu ótimo trabalho!
Nervos à flor da pele!! Que suspense excelente!! Me peguei no flagrante diversas vezes durante o filme prendendo a respiração!!! As unhas já eram também. Muito bom!!
Apesar do contexto não ser repleto de novidades, a intensidade do filme te prende do início ao fim! Não há um segundo sequer que te deixe relaxado. Parece exagero, mas acreditem... não tem nenhum momento para relaxar, é tensão o tempo todo!! Até porque o cenário do filme é uma mansão, e nela, uma família sofre um bocado.
Qualquer semelhança com Jorgos Mortais talvez seja mera coincidência... ou não! heheh Muito do que se viu na série de seis filmes, pode ser revivido em The Collector. Afinal, o filme foi escrito pelos mesmos da saga. No caso, o assassino tem de fato grande inpiração em Jigsaw. Sua sina é aprisionar uma família em casa, torturá-la e infestar de armadilhas por todos os cantos para evitar que fujam. E talvez seja isso que faz o filme tão intenso! Friso: MUITA ARMADILHA!!
Além disso, um ladrão invade a mansão para roubar um cofre e salvar a vida de sua esposa e filha (a esposa deve uma fortuna). Mas o que ele encontra é justamente o momento em que os residentes estão aos prantos. Muito azarado! É aí que o filme fica perfeito! E o que justifica o que falei acima sobre não haver tempo para relaxar no filme.
Aproveito para saudar meu camarada DanDan!! Que nos indicou este filmaço aqui no Movie Hints!! Grande abraço!
Caro Jack, Antes de comentar sobre este filme, esta postagem serve primeiramente para reforçar a amizade que temos e agradecer a Deus por termos amigos de verdade. Obrigado, meu amigo! Mary and Max é uma história tocante, simples, feita em animação "stop motion", com bastante caricaturas e recursos visuais de ilustração. Com uma fotografia excelente e um roteiro perfeito, não tem nada de infantil nesse filme. A história é narrada do início ao fim, muitas falas, é quase que a leitura de um livro, ilustrado pelas imagens animadas que aparecem na tela. Uma bela história, que começa com algo absolutamente improvável: Mary, uma menina de 8 anos na Austrália, com problemas familiares e sociais, infeliz, pensando em como deve ser a vida das pessoas em outras partes do mundo, resolve escrever para um contato aleatório. Sua carta é endereçada a Max, um homem infeliz de 44 anos, obeso, com problemas de relacionamento e sofrendo crises profundas de ansiedade. Com esta premissa incomum, a história corre, contando esta amizade por correspondência entre os dois, um contando com o outro. E como nos relacionamentos, crises acontecem, mas quando há a amizade verdadeira, ela prevalece. E no final, uma mensagem emocionante encerra esse belo conto com chave de ouro. Com vozes de Toni Collette (Little Miss Sunshine) e Philip Seymour Hoffman (Capote, Doubt), e participação de Eric Bana (The Time Traveler's Wife), esse filme, produção australiana, marca e vale a pena ter na prateleira, ser visto e revisto.
ATUALIZAÇÃO: Na pressa de escrever, deixei de comentar sobre alguns pontos interessantes. O filme tem um tom monocromático, utilizando somente variações que vão do cinza ao marrom, para dar ideia de um ambiente triste, sem vida. A cor vermelha, já é bem marcada, e aparece viva nos objetos. Essa variação de cores segue bem a linha daqueles medidores de humor: se está triste ou nervoso, a cor é escura e sem brilho. Em momentos de alegria e diversão, cores mais vivas ganham espaço. Stop Motion deve dar um trabalho do cão pra filmas... que trabalho bem feito. E destaque para a trilha sonora da cena em que Max responde a primeira carta à Mary, onde é feita uma clara referência ao comediante Jerry Lewis, se apresentando sentado, com uma máquina de escrever imaginária, e uma trilha ao fundo para dar o ritmo da interpretação.
Uma pausa para reflexão: Um filme sem emoção, mal dirigido, com atores mal aproveitados, sem trilha sonora e com algumas cenas horrendas faz dele um filme ruim? Bom, sei lá. Só sei que notei péssimos aspectos em Universal Soldier: Regeneration, mas talvez a nostalgia me fez pelo menos curtir um pouco.
Saudades dos bons e velhos filmes de ação com Jean-Claude Van Damme (Double Impact, Timecop)! Uma pena que neste terceiro filme, ele e o sueco Dolph Lundgren (Rocky IV, Johnny Mnemonic) tenham sido muito mal aproveitados. Talvez por questões de verba, quem sabe?! Mas o fato é que o filme é muito lento em termos de história, que por sinal... a idéia é até boa, mas também mal aproveitada. Van Damme, o ator principal só entra em ação após 50 minutos de filme! Lundgren, seu eterno rival, aparece por menos de 15 minutos.
Algumas cenas de ação são boas, outras nem tanto. E a falta de uma trilha sonora para empolgar foi devastadora para o filme. Simplismente não se ouve uma música sequer durante todo o filme, exceto por uns pequenos arranjos bem baixo.
Quanto a trama... bem ao estilo dos anos 80, claro.
Rebeldes de um pequeno distrito russo sequestram os dois filhos do presidente russo e exigem sua independência como país em troca da vida deles. Ameaçam detonar bombas com 100 vezes a capacidade das de Hiroshima e Nagazaki. Os USA, que secretamente cria soldados moldados cientificamente para serem extremamente fortes, insensíveis a dor e sem sentimentos (com o sistema nervoso modificado), tem alguns de seus soldados roubados pelos rebeldes. Eis que sob forte ameaça os Estados Unidos entram na guerra russa para salvar os filhos do presidente russo e desarmar a bomba.
Depois de tantas críticas, será que vale conferir? Sim, se você quiser uma curtição básica e for assistir sem um grande senso crítico. Não, se você for se incomodar com os defeitos e esquecer da curtição.
Grande estreia nacional, com o filme As Melhores Coisas do Mundo, de Laís Bodansky (Bicho de 7 Cabeças), com Paulo Vilhena, Caio Blat, sobre um adolescente, vivendo as alegrias e os problemas dessa fase da vida, muito elogiado pela crítica.
Green Zone, novo filme de guerra com Matt Damon, encarregado de um pelotão que investiga armas de destruição em massa no Iraque.
The Bounty Hunter, Gerard Butler e Jennifer Aniston, um caçador de recompensas tem a missão de entregar a sua ex-esposa, foragida da justiça em troca de uma recompensa. Comédia romântica.
Mary and Max, uma animação com surpreendentes 8,3 no IMDB, sobre uma relação à distância de uma menina de 8 anos, no subúrbio de Melbourne que se corresponde com um homem obeso e obsessivo de 44 em Nova York. Vozes originais de Toni Collete (Little Miss Sunshine) e Philip Seymour Hoffman (Capote, Doubt).
The Burning Plain mostra a relação de mãe e filha tentando resgatar os laços familiares. Com Charlize Theron e Kim Basinger.
Cinco lançamentos, novos hints nos aguardam! Boa diversão!
Excelente filme!! Excelente atuação de Viggo Mortensen (Eastern Promises, The Lord Of The Rings)! Um filmaço para amantes de dramas emocionantes. Comovente do início ao fim!
The Road é bom em TODOS os aspectos. Tecnicamente impecável, com destaques para fotografia, maquiagem, atuação e screenplay. E popularmente falando, o filme é bom pra cacete!!
O filme conta a história de uma família que vive o pós-apocalipse. Todos os recursos estão mortos: animais marítimos e terrestres, frutos, etc. Pai e filho, sobreviventes, alimentam suas esperanças por dias melhores. Mas o mundo atual mostra os poucos humanos que ainda existem com seus valores reduzidos a pó! A falta de alimentos gerou canibalismo, e só os mais fortes sobrevivem.
O cenário é excepcional para lições de vida, e nisso o filme foi perfeito. Sem exageros, praticamente zero clichés, The Road conduz o público ao sentimento de valor humano com intensidade... valores familiares, amor ao próximo, piedade, esperança, etc. O final do filme então é uma aula de bom senso. Muito comovente, nada previsível e sem falsos moralismos.
Parabéns ao Viggo Mortensen, que apesar de pouco reconhecido, mais uma vez arrebentou! O ator mirim que faz seu filho poderia ter sido melhor, mas não compromete. Charlize Theron (Monster, The Burning Plain) tem curta participação, mas muito boa. Além deles, Robert Duvall (The Godfather) e Guy Pierce (Memento) aparecem por poucos minutos.
Fraquinho, definiria dessa forma, Case 39, com Renée Zellweger. Venderam um ótimo trailer, mal podia esperar para assistir. Mas o resultado final decepcionou no conjunto. O que salva é a atuação de Renée, ela dá show, como sempre. Não é nenhum péssimo filme, dá pra assistir, e tem gente que deverá gostar, mas não agradou a mim, então, por isso o unhint. Esperava mais. Zellweger vive uma assistente social que tem à sua frente o caso de uma menina de 10 anos que aparentemente sofre maus tratos dos pais, uma família estranha e reclusa. Ao investigar a fundo, ela testemunha um abuso (a cena mais forte do filme) e consegue tirá-la desta situação. Só que ao ficar com a menina, coisas estranhas começam a acontecer e ela começa a perceber que as coisas não eram como pareciam. Como comentei, a protagonista desempenha um belo papel, já a menininha do filme, a atriz Jodelle Ferland é fraca e não causa o impacto necessário para trazer o suspense à tona. Recomendo assistir The Orphan, se procura um bom suspense. Esse aqui é fichinha!
Há quanto tempo eu não via um filme de vampiros com tanta originalidade! Em Daybreakers, grande parte do filme exibe idéias que pelo menos eu, nunca vi em qualquer outro.
Num futuro, o planeta Terra sofre uma epidemia de vampirismo. Cerca de 90% da população virou vampiro e os 10% de humanos restantes vivem às escondidas em busca de sobrevivência. Porém chega um momento em que os vampiros estão passando fome, já que praticamente já não existem mais humanos para servir de alimento.
É aí que surge uma empresa que segue capturando os poucos humanos para vender sangue. E num mundo de famintos, esse é o business ideal!
O problema é que um funcionário da empresa, vivido por Ethan Hawke (Training Day, Waking Life), encontra um grupo de humanos ao acaso e isso muda tudo. Daí para frente o que se vê é um festival de cenas sensacionais! E muita originalidade!
Além de Hawke, o filme conta com Willem Dafoe (Antichrist, Spider Man) e Sam Neill (Event Horizon, Jurassic Park).
Outro ponto excepcional é o ambiente criado. Você tem plena noção de um planeta Terra igual ao nosso mas atendendo as necessidades da população vampira. Você vê policiais vampiros trabalhando normalmente, cientistas vampiros, adolescentes vampiros batendo um papo na rua, etc... Veículos modificados para permitir a população dirigir durante o dia, café com sangue servido nas lanchonetes, etc. Tudo muito bem ambientado.
A criançada com certeza vai curtir Percy Jackson & The Lightning Thief! Mas não acredito que seja uma excelente pedida para adultos, já que o filme chega a soar trash. Constam inúmeras cenas infantilóides, bobeiras do início ao fim, muita brincadeirinha teen, etc... mas quem sabe não foi esse o público que quiseram atingir?
Da mesma forma que em The Hurt Locker, o filme conta com atores famosos, mas em personagens apenas de pequenas participações especiais. Uma Thurman (Kill Bill, Pulp Fiction) vive a Medusa em um pequeno trecho, Pierce Brosnan (007) vive um professor Centauro com pouco mais de participação que Uma, Joe Pantoliano (The Matrix, Memento) vive Gabe, o marido fétido de Catherine Keener (Capote, The Soloist) que faz a mãe de Percy Jackson.
A trama faz parte da saga de 4 livros (até o momento) que vem cobrindo de certa forma a lacuna deixada por Harry Potter. Trata-se de deuses do olimpo que em suas passagens pela Terra tem relacionamento com mulheres humanas. Seus filhos então nascem Semi-Deuses. Com poderes característicos de seus pais, como: Poseidon, Zeus, Hades, Hermes, Atena, entre vários outros.
A proposta é sensacional, mas para mim... foi uma pena não levarem para um lado mais The Lord Of The Rings, que atinja tanto crianças quanto adultos. Foram para um lado Harry Potter, que sim, tem muito mais a ver... e que é muito bom, mas pecaram demais em sua versão cinema.
Bom, torço para que se fizerem realmente filmes dos próximos três livros, que sejam de melhor qualidade. Pois o conteúdo é realmente interessante!
Well... essa é uma boa pedida para quem quiser assistir uma "Tela Quente". Nem tão quente assim, mas segue a boa e velha linha de filmes de ação. Neste caso, com um roteiro muito bem trabalhado.
Fui conferir Edge Of Darkness por estar curioso, afinal trata-se do retorno de Mel Gibson (Braveheart, Signs) como ator, após um longo período de inatividade. Sua ausência como ator foi muito bem aproveitada por ter dirigido/produzido dois filmes que julgo sensacionais: The Passion Of The Christ e Apocalypto.
O que vi foi um bom ator, grisalhão, num filme mediano. O longa sobre investigação e política tem um bom roteiro, mas acredito que a trama não prende tanto quanto poderia.
Gibson é um detetive que reencontra sua filha após um longo tempo sem vê-la. Seu reencontro vira um tormento quando uma empresa nuclear do governo decide vigiar a vida de sua filha (funcionária). A empresa é controlada por líderes do governo, que a utilizam para fins que não os originais. É aí que então a empresa trava uma batalha contra o detetive.
Numa segunda-feira, de noite, após o Jornal Nacional... o filme cai bem! Tela Quente! : )
Lançamentos com muita comédia e ação! Novidades no cinema para a semana de 09 a 15 de Abril. Date Night, comédia com Steve Carell (Little Miss Sunshine) e Tina Fey (The Invention of Lying), sobre um casal com uma habitual rotina de jantar-cinema, decidem se aventurar mais na relação e acabam numa trama policial de perseguições.
From Paris With Love, apesar do título, é ação pura com John Travolta e Jonathan Rhys Meyers, em uma missão de alto risco em Paris.
Bienvenue chez les Ch'tis, comédia francesa, um homem tentando agradar a esposa, tenta uma transferência no trabalho para a Riviera Francesa, mas acaba parando numa cidade desconhecida e fria, no norte do país.
Há ainda mais dois filmes franceses, Disco, uma comédia, e o drama Brideshead.
Case 39 já saiu faz tempo lá fora, suspense com Rennée Zellwegger, ela trabalha como assistente social, que salva uma menininha dos abusos dos pais, mas com o tempo, ela descobre que as coisas não eram bem como ela imaginava.
O Sul-coreano Madeo (Mother), mostra a história de uma mãe dedicada a seu filho suspeito de um assassinato e vai em busca do verdadeiro assassino.
E pra fechar, o documentário Rita Cadillac - A Lady do Povo.
Imaginem um filme que possua cenas fortíssimas e agonizantes, muitos simbolismos e mereça uma bela mesa redonda de bate-papo entre amigos para dividir as diferentes percepções as quais pode-se chegar. Esse é Antichrist! O mais recente trabalho do audacioso diretor/escritor dinamarquês Lars Von Trier (Dogville, Manderlay).
Agora imaginem uma criança de 2 anos caindo pela janela de um apartamento, a mãe entrando em colapso nervoso e o pai, que é psicólogo/psicoterapeuta, ter a dura missão de equilibrar a dor de sua perda e tentar salvar sua esposa. Pois é, esse também é Antichrist.
Willem Dafoe (Spider Man, Aviator) faz o pai e Charlotte Gainsbourg (21 Grams, I'm Not There), filha do famoso músico Serge Gainsbourg é a mãe. São os únicos atores do filme, e para que mais?!? Ambos dão show e principalmente Charlotte, que impressiona nas cenas brutais.
Gostei bastante da fotografia. Cheguei a ver bons quadros no decorrer do longa!!
Para vocês terem uma noção, antes de assistir tenham certeza de que não se impressionam facilmente com cenas fortes. Fact. Ponto. Outra... reservem quase 2hs e concentre-se, pois o filme se desenrola lentamente e possui inúmeras e fantásticas sacadas!! Mais uma: possui cenas de nudez, sexo explícito (sim, acredite... Lars Von Trier não tem censura), multilação, etc.
Tudo é muito bem dosado! Mesmo com tantas cenas fortes, o filme não chama atenção apenas por ser audacioso, e sim por sua história e suas inúmeras e diferentes interpretações!!
O que escrever de um filme antigo, já visto pela grande maioria ao longo desses anos? Predator reúne grandes atores de ação, jogados numa selva lutando pela sobrevivência a uma criatura até então desconhecida, praticamente um soldado perfeito. Fato é que Predator se tornou um clássico, cultuado pelos amantes do Sci Fi e desde 1987, ano do primeiro filme, rende sempre uma nova história (Predator 2, Aliens vs. Predator, etc) sem contar a influência e o merchandising em filmes, games, revistas, bonecos, fantasias, etc. Peguei pra rever depois de muitos anos, com o áudio original; a primeira vez que assisti era moleque, ainda em VHS e dublado!
A mistura de Sci Fi com ação foi perfeita, você pode rever o filme quantas vezes for, vai sentir a adrenalina causada pelas explosões, tiros, e a caçada frenética do bichão.
Alguns fatos que pouca gente questiona: quem fez o papel do “one ugly motherfucker”, nos dois filmes foi Kevin Peter Hall, falecido em 1991, de 2 metros de altura, o mesmo que vestia a pele daquele Pé-Grande, no filme e depois série de TV, Harry and the Hendersons.
Outra curiosidade: o predador original era um monstro ridículo, com pés de galinha e bico de sei lá o que, que pode ser visto no making of, disponível em três partes, AQUI (1/3), AQUI (2/3), e AQUI (3/3), aparecendo mesmo na terceira parte.
Predator 2 também foi uma ótima seqüência, explorando mais sobre a vida do alienígena, depois, Alien vs. Predator, foi forçado demais. O segundo, nem assisti ainda. Provavelmente, rola um unhint aqui. Vem por aí um novo filme, Predators, em Julho, com um novo grande elenco, Adrien Brody, Laurence Fishburn e Alice Braga. Será que vem coisa boa por aí?
Agora parem tudo!! Finalmente saiu o novo espetáculo dos The Umbilical Brothers! E para quem ainda não os conhece, trata-se de uma dupla de mímicos australiana que estourou a nível europeu/americano/canadense após sua passagem pelo aclamado festival de humor Just For Laughs.
Don't Explain, me fez chorar de rir ao ponto de ter que pausar o DVD para poder respirar! Neste novo trabalho não foi diferente do anterior Speed Mouse, os caras estão com idéias surreais e a mesma categoria de sempre!
Seguindo a mesma linha de Speed Mouse, Don't Explain utiliza o mesmo cenário. Cenário?! Bom, se é que dá para considerar cenário... eles continuam com um pedaço de tábua. hahaha E para agradar aos antigos fãs, claro... mantiveram alguns de seus melhores elementos: mímica debaixo d'água, show de puppets, sketches rivalidade entre eles dois, etc.
As novidades ficam por conta de um momento musical (que para mim foi o ponto baixo e parte eu dispensaria), algumas brincadeiras com a platéia e novos sons do impressionante Shane Dundas.
Para a felicidade de todos, parece que a dupla já prepara um novo show! E para infelicidade de nós brasileiros, a probabilidade deles virem ao país é de 0,00001%. Para não dizer que é impossível. heheh
Assisti Divã, produção nacional com Lília Cabral e José Mayer, sem muita vontade. É um filme mediano, mas com excelente atuação. Lília Cabral dá show ao interpretar uma mulher de meia idade, com problemas mais do que conhecidos nesta fase da vida feminina. Numa consulta ao psicólogo, ela narra toda sua história de como lida com a rotina. Propositalmente, só ela fala, enquanto seu psicólogo jamais aparece de frente e não pronuncia uma palavra, como se fosse um de nós, um mero espectador. É quase um monólogo, entremeado pelas cenas que mostram o que ela conta e interage com seus amigos. No fim das contas, uma boa pedida.
Já tinha esse filme filme há algum tempo, vi na locadora e acabou acumulando aqui com o resto da pilha de filmes que ainda tenho pra ver. Decepção. Para ser curto e grosso, La Línea é um filme previsível, suspeitava da virada desde o início e pra piorar, interpretações fraquíssimas. Para vender o filme, dois atores de peso no elenco, Ray Liota e Andy Garcia, mas os papéis dos dois grandes atores está muito aquém da sua capacidade. roteiro meia boca, com subtramas meio disconexas, uma salada destemperada. Assista por conta e risco!
O filme The Party é uma comédia pastelão com Peter Sellers, o inspetor Jacques Clouseau, da série de filmes The Pink Panther. Escrito e produzido por seu amigo Blake Edwards, a história é engraçada, muito tosca e sem-noção (estamos falando de humor em 1968)! Sellers faz o papel de um ator indiano atrapalhado, que arruína o filme em que faz uma ponta, e é demitido. Por um acaso, ele acaba entrando na lista de convidados da festa de um figurão de Hollywood, e chega na casa só pra arrumar confusão. O humor de Peter Sellers influenciou muita gente. Não dá pra ver esse filme sem pensar numa sessão de Os Trapalhões, com suas piadas toscas, mas de fazer todos na poltrona se revirarem de rir! E do Mr. Bean então, nem se fala. Eu sou um fã de Peter Sellers. Apesar dos personagens hilários que ele viveu, a cinebiografia The Life And Death of Peter Sellers conta toda sua história e os bastidores de uma vida cheia de problemas, uma pessoa de difícil relacionamento, fechada e com a saúde fragilizada por uma série de ataques cardíacos, causa de sua morte em 1980. O seu auge foi mesmo no papel do Inspetor Closeau, e neste The Party, é quase uma versão indiana do atrapalhado detetive francês.
Nota: O filme estreou em 4 de Abril de 1968. Hoje, portanto, completam 42 anos de sua primeira exibição. Deixo este Hint aqui então, como uma homenagem a este grande comediante!
Após um hiato de 1 semana estou de volta aos posts! Minha filhota nasceu com muita saúde e vai me dar trabalho no futuro... puxou a mãe, é linda!! Percebi neste tempo que a cada soneca da minha herdeira eu consigo ver um filminho, heheh... nem que seja aos poucos. Nunca usei tanto o pause como agora!! HAHAHA
Bom, vi Push no ano passado e fiquei todo bobo! Tudo é muito bem bolado, a idéia do filme poderia até gerar uma trilogia, mas por não ter tido muita divulgação ou até aceitação do público a coisa ficou meio que esquecida.
Trata-se de um SciFi onde adolescentes com poderes psíquicos/sobrenaturais são aprisionados por uma agência clandestina do governo americano para serem utilizados como armas de guerra. Cada um tem sua sua peculiaridade, tipo de poder. Após fugirem, unem suas forças para derrubar a agência.
O elenco conta com Dakota Fanning (Coraline, War Of The Worlds), Chris Evans (Fantastic Four), Djimon Hounsou (Blood Diamond) e Camilla Belle (10,000 BC). Nota: Chris Evans está confirmado como o Capitão América no filme que já está em pré-produção e chegará aos cinemas em 2011.
Confiram o filme! Para quem curte SciFi é um prato cheio!!
Esse filme é insano! Não sabia do que se tratava exatamente, só pela sinopse tinha uma leve noção, mas depois de assistir os primeiros cinco minutos tive o vislumbre real da bizarrice das ideias dos caras. The Men Who Stare at Goats é protagonizado por Ewan McGregor, com George Clooney. McGregor é um jornalista que resolve ir ao Iraque, cobrir a história de um grupo secreto no exército americano que teria poderes psíquicos para derrotar os adversários sem a necessidade de força física. Clooney é um soldado com tais poderes mentais, um Jedi, como eles mesmos se denominam, e foram treinados no passado pelo fundador deste grupo, vivido pelo vencedor do Oscar, Jeff Bridges (Crazy Heart). No meio de sua busca pelo quê exatamente, nem o próprio sabe, eles acabam se perdendo no deserto, por causa dos tais poderes. O filme arranca várias risadas por uma situações toscas, envolvendo os super poderes do tal grupo secreto do exército. Ainda conta com Kevin Spacey (K-Pax) e Staphen Lang (Avatar). Tem boas atuações, George Clooney manda muito bem, a o filme é recheado de ironias e tiradas visuais. Uma boa pedida para limpar a mente! E o pior é que isso foi estudado de verdade pelos americanos, durante a guerra fria.
Apesar do dia da mentira, a semana traz filmes verdadeiramente bons!
Thirst, já assistimos antes da estreia no Brasil, o Hint pode ser lido AQUI.
Brooklyn's Finest, policial envolvendo três investigações que levam a uma mesma cena de crime, com Richard Gere, Ethan Hawke, Don Cheadle e Wesley Snipes.
Chico Xavier - O Filme, cinebiografia do maior médium brasileiro, com Nelson Xavier, Angelo Antônio, Tony Ramos.
Produção Brasil/França, Os Famosos e os Duendes da Morte, mostra a história de um adolescente ligado em internet, youtube, flickr e os gadgets do momento, se vê forçado a interagir também na vida real.
Old Dogs, comédia com John Travolta e Robin Williams, onde dois amigos e parceiros nos negócios viram babás de gêmeos de 7 anos.
The U.S. vs. John Lennon é um documentário sobre como Lennon se tornou um ativista social entre 1966 e 1976 e a tentativa dos EUA de expulsá-lo do país.
e ainda, Einaym Pkuhot, filme de Israel/Alemanha/França, com o título nacional de Pecados da Carne, fala de uma comunidade extremamente ortodoxa de Jerusalem, onde um pai de 4 filhos conhece um estudante recém chegado ao bairro, e começam a passar muito tempo juntos, levando a discriminação dele na sociedade.
.jpg)
.jpg)
A mistura de Sci Fi com ação foi perfeita, você pode rever o filme quantas vezes for, vai sentir a adrenalina causada pelas explosões, tiros, e a caçada frenética do bichão.
Alguns fatos que pouca gente questiona: quem fez o papel do “one ugly motherfucker”, nos dois filmes foi Kevin Peter Hall, falecido em 1991, de 2 metros de altura, o mesmo que vestia a pele daquele Pé-Grande, no filme e depois série de TV, Harry and the Hendersons.
.jpg)
.jpg)
